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Rogério Caboclo, momentaneamente, não é mais o presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Ontem (6), o dirigente foi afastado por 30 dias por determinação da Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, após uma funcionária da entidade o acusou de assédio sexual e moral.
Caboclo nega as acusações. A CBF foi notificada da decisão e divulgou nota na tarde de domingo, informando que o processo seguirá rito sigiloso.
“A CBF informa que recebeu na tarde deste domingo, 6, decisão da Comissão de Ética do Futebol Brasileiro suspendendo temporariamente (pelo prazo inicial de 30 dias) o Presidente Rogério Caboclo do exercício de suas funções. Seguindo o Estatuto da entidade, toma posse interinamente, por critério de idade, o vice-presidente Antônio Carlos Nunes de Lima. A decisão é sigilosa e o processo tramitará perante a referida Comissão, com a finalidade de apurar a denúncia apresentada”.
Uma reunião extraordinária entre os diretores da CBF e os oito vice-presidentes eleitos foi convocada para a manhã de hoje (7), no Rio de Janeiro.
Pressionado por patrocinadores e outros dirigentes da Confederação, Caboclo agora cuidará de sua defesa e sairá de cena no momento de atrito entre comissão técnica e jogadores da seleção brasileira antes da Copa América. Tite e o grupo de atletas prometem se manifestar amanhã (8) sobre a realização do torneio no país.