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Na última sexta-feira (17), o Congresso derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro e aprovou o repasse de R$ 5,7 bilhões para o chamando Fundo Eleitoral. A análise do veto aconteceu em dois momentos, sendo o primeiro com votação dos deputados cuja maioria votou “não” à manutenção do veto. O placar foi de 317 a 146. Em seguida, os senadores validaram a decisão, atingindo um placar de 53 a 21.
Esse dinheiro está previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Na Câmara, partidos do Centrão, incluindo o PL, e da esquerda, como o PT, votaram contra o veto. As únicas bancadas que orientaram pela manutenção do veto foram o PSL, Podemos, PSOL e Novo.
Desde 2018 a legislação eleitoral impede doação de pessoas jurídicas para políticos, podendo o financiamento de campanhas ser feito pelo próprio candidato, por doações de pessoas físicas e pelo Fundo Eleitoral.
O valor final do fundão, porém, ainda pode ser alterado, uma vez que a definição dele é parte da construção da Lei Orçamentária Anual, prevista para ser votada na próxima semana na Comissão Mista de Orçamento.
Os deputados eleitos pela região de Sorocaba que votaram contra o Fundão Eleitoral, a favor do veto, foram Jefferson Campos (PSDB), Vitor Lippi (PSDB), Guiga Peixoto (PSL), Miguel Haddad (PSDB) e Guilherme Derrite (PP).
Votaram a favor os deputados estaduais Herculano Passos (MDB) e Guilherme Moussi (PP).